Aprender a conhecer – É necessário tornar prazeroso
o ato de compreender, descobrir, construir e reconstruir o conhecimento para
que não seja efêmero, para que se mantenha ao longo do tempo e
para que valorize a curiosidade, a autonomia e a atenção permanentemente.
É preciso também pensar o novo, reconstruir o velho e reinventar
o pensar.
Aprender a fazer – Não basta preparar-se com cuidados para
inserir-se no setor do trabalho. A rápida evolução por
que passam as profissões pede que o indivíduo esteja apto a enfrentar
novas situações de emprego e a trabalhar em equipe, desenvolvendo
espírito cooperativo e de humildade na reelaboração conceitual
e nas trocas, valores necessários ao trabalho coletivo. Ter iniciativa
e intuição, gostar de uma certa dose de risco, saber comunicar-se
e resolver conflitos e ser flexível. Aprender a fazer envolve uma série
de técnicas a serem trabalhadas.
Aprender a conviver – No mundo atual, este é um importantíssimo
aprendizado por ser valorizado quem aprende a viver com os outros, a compreendê-los,
a desenvolver a percepção de interdependência, a administrar
conflitos, a participar de projetos comuns, a ter prazer no esforço comum.
Aprender a ser – É importante desenvolver sensibilidade,
sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, pensamento
autônomo e crítico, imaginação, criatividade, iniciativa
e crescimento integral da pessoa em relação à inteligência.
A aprendizagem precisa ser integral, não negligenciando nenhuma das potencialidades
de cada indivíduo.
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