sábado, 11 de janeiro de 2014

Ludicidade: vamos brincar de reiventar histórias



Criança que brinca, aprende? Partindo desta indagação foi desencadeado mais um encontro de formação na perspectiva de levar os professores alfabetizadores a perceberem que a criança aprende de diversas maneiras, inclusive por meio da brincadeira.
O caderno IV veio bem fundamentado, trazendo reflexões de teoricos que defendem a interação do sujeito para o seu pleno desenvolvido, principalmente no que tange aos aspectos cognitivos, corporais e afetivos, entre eles estão: Vygotsky, Wallon e Piaget. O caderno foi escrito por Ester Calland de Souza Rosa, Margateth Brainer, Tícia Cassiany Ferro Cavalcante, Rosinalda Teles e Andrea Tereza Brito Ferreira. A linguagem dos textos está bem acessível, propiciando fácil compreensão, possibilitanto relação com a sala de aula e a vivência dos educadores.

O estudo dos textos evidencia o quanto o imaginário infantil é rico e que esta imaginação pode e deve ser ainda mais aguçada pelo professor no sentido de favorecer os tempos de aprendizagens. Kishimoto afirma que a criança precisa ter sua infância respeitada, vivenciar o maior número de experiências lúdicas favorecendo assim o seu pleno desenvolvimento. Neste sentido, a escola como instituição formadora precisa respeitar esta etapa tão importante da vida humana.
O encontro de formação foi recheado de atividades lúdicas, de forma que os professores puderam discutir os textos e vivenciar brincadeiras, brinquedos e jogos na perspectiva da alfabetização. Os educadores presentes se mostraram bastante entusiasmado com o que era proposto, destacando a todo instante a relevância da temática na formação.
Um dos textos do caderno de estudo faz referência à literatura infantil, universo extremamente rico de imaginação e tão significativo para a constituição do cidadão. Foi proposto aos educadores atenção com os livros paradidáticos escolhidos para o trabalho na sala de aula, criatividade em apresentar o texto, o suporte textual ao aluno para que haja envolvimento e encantamento por parte das crianças. Pensar na entonação da voz, de como explorar os livros podem ser um atrativo a mais para o processo de aprendizagem.
Neste estudo foi apresentado os direitos de aprendizagem de Matemática, é evidente que não foi dado a atenção devida em decorrência do tempo, mas foi passado atividade de casa que envolvia estes direitos, de forma que o professor pudesse ampliar o estudo da temática.
As escolas tiveram um tempo em sala para elaborar sequência didática envolvendo atividades lúdicas na perspectiva da alfabetização e letramento. Os relatos das escolas é entusiasmador, visto que o trabalho nas escolas conquistou uma suavidade necessária ao processo de aprendizagem, tornando-o assim, mais significativo e prazeroso para os alunos.



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